sábado, 21 de março de 2009

Fidelidade;

I Coríntios 4:1-2

"1 Assim, pois, importa que os homens nos considerem como ministros de Cristo e despenseiros dos mistérios de Deus.
2 Ora, além disso, o que se requer dos despenseiros é que cada um deles seja encontrado fiel."


Nos três primeiros capítulos, o contexto vem de Paulo escrevendo à igreja de Corinto, devido as divisões que eles mesmos estavam causando entre si. Uns diziam que eram de Paulo, outros de Apolo, outros de Cefas. E Paulo vem pegando pesado em cima deles, afirmando, serem todos de Cristo, quando eles... eram apenas ministros, onde um planta, o outro rega, e assim, cada um terá o seu galardão, contanto que a base seja uma só: Jesus Cristo.
Até que ele chega nesse ponto onde há mais uma palavrinha mágica indispensável aos ministros do Senhor: Fiel.

O que Paulo nos exorta, é para que o mundo nos veja como ministros de Cristo, despenseiros da palavra e importa que cada um de nós sejamos encontrados... Fiéis.
A partir daí, entra a questão de acreditar no que se prega. Amar o que se prega. Fidelidade parte de confiança, e é preciso conhecer e acima de tudo, acreditar naquilo que transmitimos. Não se jura fidelidade a quem não se confia, você nunca vai encontrar um verdadeiro fiel sem que ele acredite cegamente no que crê.

Poderia reescrever as palavras de Paulo mais ou menos assim:
“Ora, além disso, o que se quer dos evangelistas e pregadores é que cada um deles seja encontrado confiante naquilo que acredita.”
Não duvidar. Não questionar.
Ser fiel é ir até o fim sem pestanejar, plenamente ciente de que a verdade é o que cremos e pregamos.

Que o Senhor nos encontre sempre e sempre fiéis.
Amém.



elry :)
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